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    Comércio aprova investimento estrangeiro avaliado em USD 10 milhões

    Um total de 13 projectos ligados ao sector do comércio, avaliados em dez milhões de dólares norte-americanos (USD) foram aprovados, durante um ano, pela Unidade Técnica de Apoio ao Investimento Privado (UTAIP) do Ministério do Comércio.

    O facto foi avançado nesta quinta-feira, em Luanda, pelo director da Unidade Técnica de Apoio ao Investimento Privado do Ministério do Comércio, Amarildo Araújo, a margem da assinatura de novos contratos de investimento estrangeiro para o sector.

    Estes investimentos em execução e por executar, na sua maioria na província de Luanda, vão permitir a criação de um total de 360 postos de trabalho com prioridade para os nacionais.

    O total deste número foi completado hoje, com a assinatura de dez novos contratados de investimentos para o sector, avaliados em três milhões 832 mil e 448 dólares norte-americanos, numa cerimónia orientada pelo secretário de Estado para o Comércio Interno, Jaime Fortunato.

    Dos documentos rubricados entre o Ministério do Comércio, através da Unidade Técnica de Apoio ao Investimento Privado (UPAIP) e investidores estrangeiros identificam-se países como, Reino Unido, Portugal e Eritreia.

    Estes investimentos serão implantados nos municípios de Luanda, Viana, Cacuaco e Belas, onde serão comercializados produtos da cesta básica, prestação de serviços na área de consultoria diversa, fornecimento de medicamentos e acções afins.

    De acordo com o director da Unidade Técnica de Apoio ao Investimento Privado do Ministério do Comércio, Amarildo Araújo, com a realização destes novos investimentos surgirão 226 novos postos de trabalho director, sendo 95% para nacionais.

    Ao falar à imprensa no final da cerimónia das assinaturas dos diplomas, cujo acto foi testemunhada pelo secretário de Estado do Comércio Interno, Jaime Fortunato, o responsável da “UPAIP”, admitiu que o sector depara-se com algumas dificuldades.

    Trata-se de dificuldades na aprovação de novos projectos externos, tendo em conta o princípio de salvaguarda do interesse do Estado, associado muito ao actual contexto.

    “O Ministério do Comércio, no presente momento, não é um sector prioritário, tendo em conta a política da estratégia do Estado, virado claramente para o sector produtivo”, disse o responsável. (Angop)

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