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    VIII Congresso do MPLA: Tribunal Constitucional indefere providência cautelar e António Venâncio diz que vai recorrer

    O Tribunal Constitucional (TC) indeferiu o pedido de providência cautelar do pré-candidato à liderança do MPLA, António Venâncio, fundamentando que “a impugnação da providência cautelar intentada pelo requerente só pode ser decidida por intermédio das estruturas partidárias”.

    O advogado de António Venâncio assegurou que ainda hoje o TC receberá um recurso, e, mais tarde, um pedido de impugnação dirigido aos venerandos juízes.

    Ao Novo Jornal, o advogado de António Venâncio, Felisberto da Costa “KB Gala”, confirmou o despacho do Tribunal Constitucional e salientou que a juíza Laurinda Cardoso deixa claro que a impugnação do VIII congresso do MPLA só pode ser decidida por intermédio das estruturas partidárias.

    Apoio de Tchizé dos Santos a António Venâncio visto como fruto de “rixas pessoais”.
    (DR)

    Conforme o despacho do TC, a que o Novo Jornal teve acesso esta quinta-feira, 9, a juíza-conselheira presidente do Tribunal Constitucional fundamentou a sua decisão de indeferimento porque as alegações e fundamentos do pré-candidato à liderança do MPLA devem ser feita ao abrigo da Lei dos Partidos Políticos.

    Laurinda Cardoso referiu, no documento, que após analisar o processo, concluiu que não há sustentação jurídica para que o mesmo seja apreciado junto desta instância judicial e que o pedido de impugnação do congresso do partido do MPLA só pode ser decidido por intermédio das estruturas partidárias.

    António Venâncio deu entrada, no dia 2 de Dezembro, do seu pedido de impugnação ou nulidade do processo preparatório do VIII Congresso do MPLA, que termina no sábado, dia 11.

    A ex-deputada do MPLA Tchizé dos Santos fez tais declarações está quarta-feira, através das redes sociais, tendo declarado também o seu apoio a candidatura do engenheiro António Venâncio.
    (DR)

    Venâncio alega que pretendeu concorrer ao cargo de presidente do MPLA, e que se viu impedido de apresentar e formalizar a sua candidatura por ausência de uma comissão eleitoral.

    O pré-candidato à liderança do MPLA salientou que se viu impedido de recolher assinaturas necessárias para formalizar a sua candidatura devido a actos de intimidação de que os seus apoiantes foram alvos.

    António Venâncio referiu que, por ausência, até à data, de uma comissão eleitoral, se viu impossibilitado de apresentar as suas reclamações.

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