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    Vice-presidente do MPLA inteira-se do funcionamento da Federação Internacional das Mulheres

    O vice-presidente do MPLA, Roberto Victor de Almeida, inteirou-se hoje, sexta-feira, do funcionamento da Oficina Regional de África da Federação Democrática Internacional de Mulheres (FDIM), durante um encontro que manteve com as secretárias gerais da Organização da Mulher de Moçambique (OMM) e da Organização da Mulher Angolana (OMA), respectivamente Amélia Franklim e Luzia Inglês Van-Dúnem.

    Em declarações à imprensa, à saída do encontro, Amélia Franklim falou dos laços históricos de irmandade existentes entre os dois países e povos, tendo, assim, destacado as políticas do Executivo angolano relativamente a igualdade no género.

    “Esta é uma luta permanente, é a luta pela emancipação, pelo equilíbrio no género, é uma luta dinâmica. Precisamos a todo o momento de transmitir esta experiência, o testemunho aos jovens da necessidade de contribuírem na causa”, referiu a responsável, relativamente às políticas gizadas pelo Executivo nesta vertente.

    Quanto à relação entre a OMA e a OMM, disse ser positiva, de irmandade, por serem organizações congéneres que trocam constantemente experiência sobre vários temas.

    Em Angola desde hoje, a delegação da OMM permanecerá no país até ao dia 17 do corrente, a convite da Organização da Mulher Angolana (OMA), para a passagem de pastas da FDIM.

    A FDIM – Federação Democrática Internacional das Mulheres – é uma organização não governamental que une mulheres de diferentes sectores, crenças e pontos de vista originárias de diversos países e englobando sistemas sociais dos cinco continentes.

    A FDIM foi fundada em 1 de Dezembro de 1945, em Paris (França), tendo como objectivo conquistar e defender a igualdade de direitos e de possibilidades para a mulher em todos os âmbitos da vida econômica, política, cultural, social e familiar, eliminando toda forma de discriminação.

    Combater toda forma de violência contra a mulher, na família e na sociedade, enaltecer a mulher, conscientizando-a sobre a causa de seus problemas e ajudá-la a intervir para a melhoria de sua condição constam dos objectivos.

    A organização defende os direitos da infância, luta pela paz, pela democracia, pela justiça social, pela liberdade, pela autodeterminação, pela independência nacional, pela soberania dos países, bem como defende um mundo livre de armas atômicas e demais armas de destruição em massa.

    Brindar um apoio solidário a todas as mulheres e a todos os seres humanos, vítimas da opressão, de agressões, de discriminação racial, assim como a todos aqueles que padecem a ocupação e a dominação estrangeira faz igualmente parte dos objectivos. (portalangop.co.ao)

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