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    Quarteto busca vaga africana para Paris´2024 em Luanda

    O quarteto de selecções de Angola, Camarões, Congo e Senegal iniciam, esta quarta-feira, em Luanda, a corrida da vaga Africana de andebol feminino para os Jogos Olímpicos de Paris2024, em França.

    A disputar-se no Pavilhão Multiusos do Kilamba, recinto que pela segunda vez recebe uma prova continental da categoria, depois do Campeonato Africano de 2016, o Torneio Pré-Olímpico definirá a única equipa para o evento nas terras francesas, no próximo ano.

    O apuramento, que a capital angolana ira acolher, até ao próximo sábado, junta as quatro primeiras classificadas do último campeonato africano, que teve como palco, a cidade de Dakar, em Novembro de 2022.

    Na estreia da prova, às 16 horas, o Congo vai jogar diante dos Camarões, ambas as selecções que apenas hoje conseguiram ter o grupo completo, em função da chegada de forma repartida das atletas.

    Com equilíbrio patente nas duas selecções, são as que apresentam jogadoras mais altas.

    Na partida de cartaz, às 18 horas, Angola defronta o Senegal, sendo à anfitriã, que soma já sete presenças consecutivas em Jogos Olímpicos, partindo com ligeiro favoritismo, atendendo o histórico entre si.

    Na última vez em que se defrontaram em solo senegalês, a vitória sorriu para as angolanas, por 24 -21, obtido no prolongamento depois de 20-20, no tempo regulamentar, favorável 12-10 no intervalo.

    Angola, com quinze títulos africanos e sete presenças olímpicas parte com algum favoritismo, dado que o Senegal nunca venceu.

    Com um grupo onde pontificam nomes como Isabel Guialo, Natália Bernardo, Albertina Cassoma, Helena Paulo, Azenaide Carlos, além do factor casa, a experiência competitiva poderá vir a ser determinante.

    A Confederação Africana de Andebol (CAHB) marca presença com a sua estrutura principal, com realce para o seu presidente, Aremou Monsorou, coadjuvado pelo vice-presidente, o angolano Pedro Godinho.

    A CAHB trouxe para a competição, um trio de duplas de arbitragem neutras, designadamente da Argélia, Egipto e Tunísia, como forma de salvaguardar a verdade desportiva.

    No final de cada partida, haverá testes anti-doping, sendo que ao longo dos seis jogos a serem disputados, haverá um total de quinze testes disponíveis.

    A competição vem para Angola pela terceira vez, depois de 2003 e 2015 respectivamente. Nos últimos vinte e sete anos, apenas este país esteve em representação de África nos Jogos Olímpicos, desde Sidney (1996) até Tóquio (2020). WR/VAB

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    FonteANGOP

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