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    Ministério da Economia tem mais de usd mil milhões para incentivar classe empresarial

    O ministro da Economia, Abraão Gourgel, anunciou hoje, sexta-feira, na cidade do Huambo, que a instituição tem disponível, este ano, mais de mil e 500 milhões de dólares norte-americanos para créditos, visando incentivar a classe empresarial nacional.

    Esta informação foi anunciada na cidade do Huambo pelo ministro da Economia durante o encontro regional pedagógico de divulgação e lançamento do programa de desenvolvimento de micro, pequenas e médias empresas (MPMEs), que juntou mais de 200 agentes económicos das províncias do Huambo, Malanje e Bié.

    Na sua intervenção, o ministro da Economia, Abraão Gourgel, realçou que o programa do executivo, que vigora desde 1 de Janeiro deste ano, compreende verbas disponibilizadas, pelo governo, para promover o fomento do empresariado nacional, diversificar a economia, aumentar a produção nacional, reduzindo as importações e promovendo exportações, bem como gerar emprego sustentável.

    “Em Outubro de 2011, o governo aprovou um programa ambicioso de desenvolvimento das micro, pequenas e médias empresas, que tinha subjacente um programa de micro-fomento, destinado aos empreendedores, com valor na ordem de USD 400 milhões, que teve incrementos este ano”, realçou.

    Abraão Gourgel destacou que o chefe do executivo angolano orientou o reforço dos orçamentos dos respectivos programas que foram alargados para atender as necessidades que foram inventariadas, aquando dos encontros promovidos com os empresários.

    O titular da pasta da Economia no país enfatizou que o programa de desenvolvimento das micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) visa apoiar pessoas que praticam pequenas actividades, que estão nos sectores formal ou informal. O que se pretende com o programa “é atrair para o sector formal os informais que desenvolvem a actividade económica e são úteis ao país”.

    O programa de (MPMEs) aprovado pelo Executivo angolano, possui iniciativas que concorrem para facilitação do acesso ao crédito, desenvolvimento de capacitação, potenciar a desburocratização e se melhorar a facilitar o acesso aos apoios institucional e fiscais, desenvolver planos de incentivo à produção nacional e respectivo consumo, bem como estimular iniciativas de impacto social e económico imediato.

    Fonte: Angop

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