O ministro da Administração Interna afirmou que o Governo teve de tomar medidas “draconianas” porque o país estava nas “piores” condições e que o PS se recusa a fazer discussão “séria” porque tem como meta as autárquicas.
“Quando o país pediu ajuda internacional, pela terceira vez e curiosamente sempre depois de uma governação socialista, estávamos à beira de uma bancarrota”, avançou Miguel Macedo durante um debate sobre coesão nacional, no sábado à noite, em Chaves.
E, acrescentou, “o ano de 2013 está para o memorando que temos em Portugal como o cabo das tormentas esteve para os nossos navegadores, mas o cabo das tormentas tornou-se no cabo da boa esperança”, frisou. Ler mais
(dn.pt)