Dois dias depois do assassíno a tiro, em Maputo do constitucionalista franco-moçambicano Gilles Cistac, a polícia contínua sem respostas. O chefe de Estado Filipe Nyusi exige uma resposta imediata mas, através do seu conselheiro António Gaspar insiste na separação de poderes.
Uma posição assumida, num dia em que a polícia fortemente armada impediu na Cidade da Beira, no centro de Moçambique, uma marcha de protesto convocada por estudantes do Instituto Superior de Tecnologias, Alberto Chipande.
Apesar da situação, o núcleo de estudantes de direito da Universidade Eduardo Mondlane em Maputo mantem a convocação da sua marcha para a manhã de sábado, na capital moçambicana. (rfi.fr)