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    Região Militar Luanda combate crimes violentos na capital do país

    General Abreu Muengo "Kamorteiro", Chefe Adjunto das FAA para Logística e Infraestrutura (Foto: Lino Guimaraes)
    General Abreu Muengo “Kamorteiro”, Chefe Adjunto das FAA para Logística e Infraestrutura (Foto: Lino Guimaraes)

    O Vice-chefe do Estado Maior General das Forças Armadas Angolanas para Logística e Infra-estruturas, Abreu Muengo, enalteceu hoje os feitos dos efectivos da Região Militar Luanda no combate aos crimes violentos na capital do país, em cooperação com a Polícia Nacional.

    O General Abreu Muengo “Kamorteiro” discursava na cerimónia de abertura do ano de Instrução de Preparação Operativa, Combativa e Educativo -Patriótica ao nível da Região Militar Luanda, sob direcção do Tenente-General Simão Carlitos “Wuala”.

    Disse estar certo que os efectivos desta região militar vão continuar a ser merecedores de toda a confiança do Comando Superior, pois a sua missão tem sido um autêntico sucesso sobretudo no combate aos crimes violentos em Luanda, lado a lado com a corporação policial.

    Segundo disse, as Forças Armadas Angolanas (FAA) têm responsabilidades acrescidas como garante da estabilidade e das condições de segurança, pressupostos fundamentais para o desenvolvimento pacífico e harmonioso do país.

    Com efeito, precisou que nos últimos anos a direcção das FAA tem dedicado uma atenção particular na preparação operativa e táctica das unidades e dos Estados-Maiores, na realização de exercícios e manobras militares destinadas ao adestramento das tropas.

    Adiantou que os comandantes, chefes e oficiais têm sido capacitados permanentemente, de forma a conferi-lhes habilidades e perícia necessárias para a condução das unidades, estabelecimentos e órgãos com maior eficácia e a tomarem decisões mais acertadas em diferentes cenários.

    Segundo o oficial general, tal desiderato tem correspondido aos pressupostos da Directiva do Comandante em Chefe das FAA, “razão pela qual somos todos chamados a empenharmo-nos com sentido do dever de responsabilidade e patriotismo, na sua eficaz organização e execução.

    Notou que a manutenção da estabilidade interna do território e a disponibilidade das FAA para honrar os compromissos internacionais assumidos pelo Estado Angolano em matéria de apoio as forças de manutenção de paz e segurança em África, em particular na Região dos Grandes Lagos e no Golfo da Guiné, aconselham a aprimorar de forma contínua e sistemática a prontidão e a operacionalidade das unidades.

    Disse terem consciência que, apesar dos esforços que têm vindo a ser desenvolvidos, existem ainda vários constrangimentos e insuficiências no que tange a qualidade e quantidade de base material de estudos, formação e capacitação de quadros, em virtude da exiguidade de recursos e meios materiais de apoio e não só.

    A essa realidade, disse, acresce-se o actual défice orçamental ocasionado pela queda do petróleo, fonte principal de receitas do Estado angolano no mercado internacional.

    “Não obstante, estamos optimistas que esta situação sazonal será superada e, por conseguinte, novos horizontes se despontarão para que esta importante missão, consubstanciada na preparação combativa permanente seja cumprida com êxito”, expressou. (portalangop.co.ao)

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