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    Mambas e águias na luta pela liderança

    O prélio entre as equipas nacionais de Moçambique e da Nigéria constitui o destaque do terceiro dia de competição do Afrobasket-20011. Pontuável para o grupo preliminar A, moçambicanos e nigerianos batem-se pela liderança. A peleja começa às 15h00 (horário de Angola), no Palácio da Cultura e Desportos de Antananarivo. Na tabela de pontuação, ambas repartem a liderança, com dois pontos.
    As ilações da ronda inaugural apontam para uma vitória fácil da renovada selecção da Nigéria, com um plantel onde despontam nomes como os de Ime Udoka (New York Knicks), Derrick Obasohan (Belenenses), Michael Umeh (Harris Texas) e do experiente Olumide Oyedeji (Oyo Stade de Ibadan), ante Moçambique, um conjunto com argumentos pouco sólidos para travar a força e a eficácia do jogo exterior e interior dos nigerianos.
    Os números falam por si e enquanto a Nigéria conseguiu um percentual de 42,1 nos lançamentos triplos, 43,6 por cento nos lançamento de campo e 43,1 por cento nos lances livres, Moçambique não foi para além de 35,2 por cento nos lances livres, 37,5 nos lançamentos de campo e 26,7 nos triplos, dados que a aferir a qualidade individual e colectiva de ambos.
    Mali e Madagáscar, selecções derrotadas na primeira jornada jogam para a fuga ao último lugar do grupo A, com sinal mais para os malianos, que precisam simples e de forma eficiente para anular a equipa anfitriã, que tem estado a ser levada ao colo, ficou provado no confronto ante Moçambique.
    Para o grupo C, o cartaz reserva as partidas África do Sul-Camarões e Costa do Marfim-Egipto. Camarões e Costa do Marfim estão mais próximos do triunfo e em caso de vitória na ronda de hoje ficam em excelente condição para domingo lutarem entre si pelo primeiro do grupo.
    Se em relação ao Camarões-África do Sul as coisas estão praticamente definidas em função do fosso técnico-táctico que separa os contendores, no Costa do Marfim-Egipto, em contrapartida, o equilíbrio será nota dominante num confronto em que os faraónicos prometem lutar até à exaustão para evitarem os últimos lugares da tabela e o cruzamento com os primeiros do grupo D, nos oitavos-de-final.
    Do Egipto, apraz-nos ainda asseverar que a equipa está longe dos tempos de glória. Perdeu imensa qualidade, e é caso para dizer que “quem te viu e quem te vê”. Enfim, coisas do desporto e que a prática se encarregará de confirmar ao longo da competição.

    Fonte: Jornal de Angola

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