Em 2007, uma equipa de uma organização não governamental (ONG) chamada Arca de Zoé preparava-se para sair do Chade com 103 crianças, que seriam adoptadas em França, e que diziam ser órfãs do conflito no Darfur. Mas as crianças não vinham do Darfur nem eram órfãs . Eram do Chade e tinham família.
O caso chocou a França. Esta terça-feira, o fundador da ONG e seu responsável máximo, Éric Breteau, e a sua companheira, Émilie Lelouch, foram condenados por um tribunal de Paris a dois anos de prisão e ao pagamento de 50 mil euros de multa. Não poderão voltar a trabalhar com crianças.
Quatro outro membros do grupo foram condenados a penas suspensas entre os seis meses e um ano de prisão. A organização foi condenada ao pagamento de uma multa de 100 mil euros e foi dissolvida. ler mais
(publico.pt)