O director dos Serviços Prisionais, Domingos Ferreira, remeteu a questão do possível encerramento da CCL, ao actual programa de desenvolvimento da rede prisional que poderá indicar o seu desactivamento ou não.
A ampliação das infra-estruturas veêm, sobre tudo, dar maior conforto e qualidade de assistência. O próprio desenvolvimento vai permitir a avaliação do encerramento ou não, mas o objectivo é melhorar, cada vez mais, as condições dos reclusos com a entrada em funcionamento dos novos estabelecimentos.
“É lógico, Calombolca vai responder parte das ansiedades que Luanda têm pela sua localização e pelo funcionamento geográfico. Havendo mais lugares, posso dizer, haverá melhor gestão e qualidade de assistência aos reclusos” sublinhou. (rna.ao)