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    Eleições seguem pacífica e ordeira

    A nossa equipa de reportagem andou por alumas artérias da capital do país, para constatar a quantas anda o processo de votação que hoje se regista. Em Viana, passamos pelas ruas do Bairro Baia, km 30, e presenciamos sossego e harmonia no seio dos populares.

    Do bairro acima citado até a vila de Viana, na conhecida Estrada de Catete, que normalmente aprsenta um trânsito carregado, hoje a via está livre, também, fruto da tolerância de ponto que hoje se regista.

    Encontramos uma assembleia de voto ao lado da estação de comboio do Capalanga. Notamos que o processo anda sem subsaltos, com um número de eleitores não superior a 20.

    Um factor que nos chamous atenção, é a falta de polícias e militares nas ruas de Luanda, diferentes das eleições de 2012, onde houve um número considerável de miliares nas ruas da capital.

    No Cazenga, escola 3022, comissão do Cazenga, a escassoz metros do hospital Cajueiros, a votação é feita normalmente, com os efectivos de polícia distantes das mesas de assembleias de voto.

    Um factor a ter em conta, é a ausência de filas. Os cidadãos que para aí se dirigem para exercer o seu direito de voto, não fazem mais do que dois minutos.

    Angola realiza hoje as quartas eleições, às quais concorrem o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA), Convergência Ampla de Salvação de Angola – Coligação Eleitoral (CASA-CE), Partido de Renovação Social (PRS), Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA) e Aliança Patriótica Nacional (APN).

    A Comissão Nacional Eleitoral constituiu 12.512 assembleias de voto, que incluem 25.873 mesas de voto, algumas a serem instaladas em escolas e em tendas por todo o país, com o escrutínio centralizado nas capitais de província e em Luanda, estando 9.317.294 eleitores em condições de votar.

    A Constituição angolana aprovada em 2010 prevê a realização de eleições gerais a cada cinco anos, elegendo 130 deputados pelo círculo nacional e mais cinco deputados pelos círculos eleitorais de cada uma das 18 províncias do país (total de 90).

    O cabeça-de-lista pelo círculo nacional do partido ou coligação de partidos mais votado é automaticamente eleito Presidente da República e chefe do executivo, conforme define a Constituição, moldes em que já decorreram as eleições gerais de 2012.

    (Portal de Angola)

    por Osvaldo de Nascimento

    Em actualizzação…

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