Publicação inglesa revela esta segunda-feira que ele não está agarrado a uma cama, nem está ligado a tubos.
No dia 29 de dezembro fará cinco anos desde que o piloto mais bem sucedido da Formula 1, que fará 50 anos cinco dias depois, caiu e bateu com a cabeça enquanto esquiava em Meribel, nos Alpes franceses. Desde então o automobilista alemão vive juntamente com a esposa Corinna, com quem se casou em 1995, numa mansão avaliada em 50 milhões de euros num ambiente de perfeito sigilo sobre a sua condição. Sigilo. Um pedido que foi fielmente corroborado por todos ao seu redor, que se são apenas familiares e amigos mais próximos.
O Daily Mail, citado pelo Notícias ao Minuto, revela esta segunda-feira que ele não está agarrado a uma cama, nem está ligado a tubos. No entanto, acredita-se que ele esteja a receber cuidados intensivos de enfermagem e terapia, estimados em mais de 50 mil libras por semana. Ele está a viver com a sua família mais próxima nas imediações principais da sua casa, e não num anexo da casa, algo que foi veiculado por alguns meios de comunicação social.
Em 2016, o advogado alemão de Schumacher, Felix Damm, confirmou a um tribunal de Hamburgo que o piloto poderia “não andar” mais, mas tem sido difícil encontrar confirmações. Alguns dos seus registros médicos já foram roubados e oferecidos a meios de comunicação por 40 mil libras. Em 2014, um suspeito de roubar informações, que trabalhava para a Rega, a empresa de resgate aéreo que levou Schumacher da zona do acidente foi preso, sendo encontrado apenas enforcado na sua cela, enquanto aguardava interrogatório.
“Estamos sem palavras e profundamente chocados”, disse Sabine Kehm, porta-voz da família Schumacher na época. No ano seguinte, uma fotografia tirada na sua casa foi contrabandeada por um “amigo” que a colocou à venda por cerca de 1 milhão de libras, algo que os promotores alemães descreveram como uma “violação de sua vida pessoal” e uma violação de privacidade. A imagem nunca surgiu.