O Gabão, co-organizador em 2012, volta ser sede em 2017 da Taça das Nações Africanas (CAN), numa edição em que Angola tenta retornar à competição após falhar em 2015.
A 31ª edição da principal prova futebolística de África foi inicialmente marcada para a África do Sul, que, depois, trocou com a Líbia, ficando com a edição de 2013. A Líbia acabou, porém, por desistir de 2017, devido ao conflito armado.
O Gabão, que superou as candidaturas da Argélia e Ghana, recebeu a prova na edição de 2012, em parceria com a Guiné Equatorial, que já bisou em Janeiro passado, na edição que Angola falhou.
A CAF indicou já os organizadores das edições seguintes – 2019, 2021 e 2023 -, que vão realizar-se nos Camarões, na Cote d’Ivoire e na Guiné Conacri, respetivamente.
A decisão da atribuição do campeonato ao Gab foi tomada esta quarta-feira no Cairo pelos 14 membros do Comité Executivo da CAF, que não aceitou as candidaturas de Quénia, Sudão e Zimbabwe, alegando que as mesmas não satisfaziam os critérios para acolher a prova.
Angola já recebeu uma edição do torneio continental, em 2010, com as séries distribuídas por Cabinda, Benguela, Lubango, e Luanda. (portalangop.co.ao)