Luanda – A fraude, o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo são ameaças que invadem, com frequência, a realidade de funcionamento das grandes empresas, afirmou hoje, em Luanda, o director geral do software SAS de Portugal, Álvaro Farias.
De acordo com o gestor, que falava no debate sob “ Combate à fraude, branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo”, as ameaças podem emergir interna ou externamente numa organização, por parte de redes ilícitas, o que faz com que seja necessária uma prevenção a nível tecnológico, que permita uma resposta imediata e eficiente.
Segundo o interlocutor, os métodos e sistemas de ameaça organizacional estão constantemente a ser desenvolvidos por profissionais praticantes de actos ilícitos, que criam desafios diários aos métodos e softwares tradicionais.
No debate, defendeu a necessidade de apostar num desenvolvimento tecnológico profundo e inovador, para o combate de práticas ilegais nas organizações.
“Actualmente existem soluções de software que fazem a gestão abrangente e flexível de todo o sistema empresarial, de forma a cruzar dados e detectar quaisquer irregularidades que se possam traduzir em danos e perdas para empresas”, referiu.
Disse que a criação de softwares de gestão avançados permite uma maior segurança por parte dos utilizadores, bem como o controlo absoluto das transacções numa organização.
O debate foi promovido pela SAS- empresa privada de software e a Holos que trabalha no segmento de tecnologias de informação.
Fonte: ANGOP