Segundo notícia publicada há dias pela edição on line do jornal Mercado, “mais de 90% das comunicações de operações suspeitas” sobre a prevenção (e a repressão) do branqueamento de capitais e do financiamento ao terrorismo ” são fornecidas pelos bancos comerciais.
A informação foi veiculada pela directora da Unidade de Informação Financeira do Banco Nacional de Angola, Francisca Massano de Brito, ao explicar a “condição necessária, embora não suficiente, para o país voltar a ter dólares e restabelecer as relações com bancos correspondentes, além de ajudar no combate à corrupção”.
De acordo com a responsável angolana, “a actuação da UIF é fundamental, bem como a interacção dos demais sectores, para que os crimes financeiros em Angola não ganhem espaço. Segundo Francisca Massano compete ao seu departamento “recolher, analisar e disseminar informações sobre branqueamento de capitais e financiamento ao terrorismo”.
O evento teve como tema central a questão da prevenção do “branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo”.
Numa altura em que o país se prepara para uma avaliação internacional, em 2022, a Media Rumo reúne um grupo seleccionado de gestores e quadros de topo, entidades oficiais, diplomatas e académicos para debater, o sistema nacional anti-branqueamento de capitais e de combate ao terrorismo, fazer o balanço de um ano de aplicação da respectiva lei e sugerir acções para melhorar essa aplicação.
“As Conversas com Rumo” fazem parte do programa da editora Media Rumo, que conta com a participação de um grupo seleccionado de gestores e quadros de topo, entidades oficiais, diplomatas e académicos para debater, o sistema nacional anti-branqueamento de capitais e de combate ao terrorismo; fazer o balanço de um ano de aplicação da respectiva lei e sugerir acções para melhorar essa aplicação com a participação, podendo ser seguidas em directo no canal da Media Rumo no Youtubehttps://youtube.com/channel/UCb8w1bjKFyae3UjKklnMDhg