Perspectiva de desenvolvimento do mercado alinha com as medidas de melhoria institucional e das políticas fiscais e monetárias já assumidas nos programas das autoridades financeiras.
A representação do Banco Mundial (BM) em Angola, procede, na próxima quinta–feira (20), em Luanda, à apresentação do relatório analítico sobre o comportamento da economia nacional, num documento a que intitula “Angola Economic Update 2013”.
Valorizando a perspectiva de desenvolvimento da economia angolana, o relatório produzido pelo departamento económico da Banco Mundial (BM) avalia os recentes ganhos económicos do país bem como os seus principais desafios. O mesmo analisa, de igual modo, factores macroeconómicos, como a inflação, as políticas fiscais, cambiais e monetárias e avalia também o sector da agricultura, seus ganhos e desafios, bem como o sistema financeiro, no que diz respeito ao crescimento dos últimos anos e perspectivas.
De acordo com uma nota da instituição a que o JE teve acesso, a produção deste relatório surge numa altura em que o Banco Mundial (BM) procura relançar no país o seu já conhecido papel de provedor de conhecimento analítico enquanto elemento complementar do seu trabalho de apoio ao desenvolvimento de Angola e do mundo. Com uma forte intervenção nos domínios do desenvolvimento rural, o BM está a assumir o papel de principal impulsionador e parceiro do Estado nas medidas de redução das assimetrias regionais, através da criação de programas-piloto de abrangência nacional.
O Fundo de Apoio Social (FAS) é exemplo dessa forte intervenção, sobretudo na zona rural, que a instituição mundial, por via da sua representação em Angola, tem implementado.
Atendendo à sua vocação de provedor de ajuda financeira aos projectos locais, a agricultura ocupa um espaço previlegiado na carteira de investimentos do BM. Daí que, muito recentemente, a instituição disponibilizou três mil milhões de kwanzas para apoiar projectos familiares orientados paras os mercados.As províncias de Malanje, Bié e Huambo são as que beneficiam da ajuda orientada para investimento agrícola e meios para os agricultores.
Previsões
Já no seu relatório “Perspectivas económicas globais 2012 – incertezas e vulnerabilidades”, o BM previu para Angola, em 2013, um crescimento a rondar os 8,5 por cento, embora entenda que persiste toda uma necessidade de se diversificarem os produtos de exportação e os parceiros comerciais.
Conforme a avaliação do Banco Mundial, reportada pela Revista Exame, edição Angola, o relatório prospectivo antecipa uma expansão muito considerável do volume do comércio internacional em 2013, que atingirá uma taxa de crescimento de seis por cento face à do último ano (3,5 por cento). Por essa via, admite-se que, nos próximos dois anos, tal crescimento voltará a registar um ligeiro aumento, situando-se em 6,7 por cento, em 2014, e sete, em 2015. Segundo as previsões do organismo, o preço das commodities (matérias-primas) não petrolíferas tende a diminuir até 2015. Já o preço do barril de petróleo apresentará uma evolução estável nos próximos três anos (em torno dos 102 dólares), acima do preço subjacente ao OGE de 2013 (96 dólares).
Do ponto de vista regional, o BM admite que a África Subsahariana deverá manter-se como uma das regiões mais dinâmicas do planeta. A evolução prevista para o PIB conjunto da África Subsahariana é de 4,9 por cento em 2013 (face aos 4,6 do ano passado). Angola crescerá acima da média da região (7,2 por cento), valor claramente acima das estimativas para a África do Sul (2,7 por cento) e Nigéria (6,6), tendência que se manterá em 2014 e 2015. Tal dinamismo não está, no entanto, ausente de riscos. Entre as boas notícias, está a do aumento do investimento privado (3,3 por cento), que atingiu o novo recorde de 54,5 mil milhões de dólares em 2012 (mais de 5,183 mil milhões de kwanzas), grande parte do qual é relativa ao investimento directo estrangeiro.
Cooperação exemplar
Agência governamental criada em Outubro de 1994, no quadro da estratégia do Governo angolano de combate à pobreza e de apoio à inclusão social, o Fundo de Apoio Social (FAS) depende organicamente do Ministério do Planeamento.
As principais acções desenvolvidas pelo FAS têm a ver com a edificação de escolas, centros e postos de saúde, infra-estruturas de água e saneamento, pontes, mercados rurais, mangas de vacinação de bovinos, bem como habitação para os enfermeiros e professores. Empreende, igualmente, acções de reflorestamento de terras, no quadro de projectos de preservação ambiental. ISAQUE LOURENÇO (Jornal de Economia & Finanças)
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