O presidente sírio escolheu a ópera de Damasco para encenar a sua reaparição em público, sete meses depois do seu último discurso à nação.
Longe do esperado plano de paz, Bashar Al-Assad voltou a acusar os revolucionários de serem apoiados pela Al-Qaida, rejeitando quaisquer negociações com a oposição, segundo ele, “manipulada pelo estrangeiro”.
“A relação entre os opositores e o regime sírio deve ser interna, mas se o diálogo interno é gerido pelo exterior, então trata-se apenas de uma relação entre o interior e o exterior entre a libertação e a independência do país. Trata-se então apenas de política internacional”. Ler mais (pt.euronews.com)