A grave crise económica e financeira que atravessa Angola provoca movimentos sociais em vários sectores do país.
Os movimentos reivindicativos dos trabalhadores multiplicaram-se em Angola devido a grave crise económica e financeira que vive o país.
Na província do Bengo, os professores de ensino geral iniciaram uma greve por tempo indeterminado para exigir o pagamento de salários e subsídios em atraso há vários meses.
O porto de Lobito, o segundo maior do país, vive um movimento grevista idêntico.
Desde o início da crise económica e financeira, centenas de empresas faliram em Angola e lançaram para o desemprego mais de 70 000 trabalhadores.
Afectada pelo baixo preço do petróleo, a economia angolana só deverá crescer este ano 1,1%. (RFI)