RTP|Lusa
Representantes da UE e do Governo timorense concordaram hoje que alterações climáticas, segurança marítima, gestão dos bens públicos e desenvolvimento inclusivo e sustentável devem ser as bases do novo acordo de cooperação europeu com a Ásia e Pacífico.
Num encontro político em Díli, sublinharam ainda a importância da preparação para catástrofes, a gestão das pescas e dos oceanos e a paz e a segurança como elementos que devem ser considerados na negociação em curso para substituir o actual Acordo de Cooperação para o Desenvolvimento de Cotonu.
Um texto que, segundo a reunião de Díli, deverá “refletir as prioridades regionais e globais que interessam a Timor-Leste, à UE, à Ásia e às regiões do Pacífico”, refere um comunicado conjunto emitido hoje.
Este foi um dos temas em debate hoje no quinto diálogo político anual entre a UE e Timor-Leste, que decorre no âmbito do Acordo de Parceria África, Caraíbas e Pacífico (ACP) – UE (Cotonou), e que foi copresidido pelo ministro dos Negócios Estrangeiros timorense, Dionísio Babo Soares e pelo secretário-geral Adjunto do Serviço Europeu de Ação Externa (SEAE), Jean-Christophe Belliard.