As acções de combate à imigração ilegal e à criminalidade na província de Cabinda serão reforçadas, nos próximos dias, com meios tecnológicos e de transportes, informou o comandante-geral da Polícia Nacional, Alfredo Mingas.
O objectivo é garantir a inviolabilidade da fronteira com às repúblicas do Congo Democrático e do Congo Brazzaville, explicou o comandante.
Alfredo Mingas trabalhou durante dois dias na província de Cabinda, onde visitou a unidade da Polícia de Guarda Fronteiras, os postos fronteiriços com às repúblicas Democrática do Congo e do Congo Brazzaville e reuniu com o governador local, Eugénio Laborinho.
Apresentou como preocupação os casos de imigração ilegal, de homicídios com armas de fogo, roubos, furtos e de sinistralidade rodoviária na província.
Para si, as condições das esquadras policiais da província, incluindo de infra-estruturas e logísticas, preocupam o comando geral.
Durante a sua estada, o comandante reuniu com membros do conselho consultivo da polícia e da delegação provincial do Interior.
Atenção especial
O comandante-geral defende que a província de Cabinda precisa de atenção especial das autoridades, no combate à imigração ilegal e à criminalidade, uma vez que faz fronteira com às repúblicas do Congo Democrático e do Congo Brazzaville.
Na 11ª Unidade da Polícia de Guarda Fronteiras, Alfredo Mingas informou que esta questão foi abordada com o governador de Cabinda, Eugénio Laborinho, com os membros do Conselho Consultivo da Delegação do Interior e do Comando Provincial do Interior.
Aos efectivos, o comandante recomendou o combate às práticas que lesam o nome da corporação.
Na sua primeira visita à província de Cabinda, como comandante-geral da corporação, Alfredo Mingas fez-se acompanhar do comandante da Polícia de Guarda Fronteiras, Pedro Kandela.
Cabinda tem uma população estimada em mais de 500 mil habitantes. (Angop)