Militantes islâmicos são contra vacinação. Ataque ainda não foi reivindicado por nenhum grupo.
Sakina Bibi, de 38 anos, e a filha, Rizwana, de 16, estavam a ministrar vacinas contra a poliomielite, na cidade paquistanesa de Quetta, quando foram baleadas por homens armados, conta a BBC.
Embora o crime ainda não tenha sido reivindicado por nenhum grupo terrorista, sabe-se que os militantes islâmicos se opõe à vacinação, defendendo que é uma conspiração do Ocidente para esterilizar muçulmanos.
As autoridades indicaram que a mãe e a filha não estavam acompanhadas por segurança porque a presença da polícia tinha chamado a atenção no passado. “Morreram a caminho do hospital”, indicou a polícia.
O governo local apelidou o ataque de um “ato de terrorismo e cobardia”. “Um ataque àqueles que servem as pessoas é um ataque à humanidade”, indicou Abdul Qudus Bizenjo, governante local. (Notícias ao Minuto)