As repercussões em torno da polémica morte de Michael Jackson, que ocorreu há dois anos, estão longe de chegar ao fim. A mais recente informação prende-se com o facto de a estrela da pop recorrer ao propofol, anestésico que acabou por o matar, pelo menos desde 1999. A afirmação é de um ex-assistente e ex-manager de Michael Jackson, Frank Cascio, no livro “My Friend Michael: An Ordinary Friendship with an Extraordinary Man” (meu amigo Michael: uma amizade comum com um homem fora do comum), à venda nos EUA desde terça-feira. Cascio conheceu Jackson aos cinco anos e conviveu com ele toda a vida. Ele narra que viu Jackson usar o anestésico durante a tournée de “Dangerous”, após um acidente no qual uma plataforma elevada sobre a qual estava o cantor caiu, durante uma apresentação, em Munique (Alemanha).
Fonte: Jornal de Angola
Fotografia: AFP