O Ministério líbio dos Negócios Estrangeiros e Cooperação Internacional desmentiu a libertação do embaixador jordano, Faouaz al-Aytan, sequestrado a 15 de abril último em Tripoli.
Informações revelaram a libertação do diplomata jordano contra a do cidadão líbio Mohamed Dursi, detido na Jordânia.
“Todas estas informações são sem fundamento”, afirmou o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros e Cooperação Internacional, Said al-Assoued, que reconheceu que os contactos prosseguiam com a Jordânia e a Tunísia para resolver o caso de raptos de diplomatas.
Além destes contatos, ele garantiu que os serviços do Estado líbio não poupavam esforço para conseguir a libertação das pessoas raptadas, tendo apelado aos médias para prudência e para não se precipitar na difusão de rumores.
Um diplomata tunisino foi raptado a 17 de abril em Tripoli 48 horas depois do sequestro do embaixador da Jordânia em Tripoli.
Por outro lado, um empregado da Embaixada da Tunísia raptado a 21 de março reapareceu na semana passada num vídeo divulgado pelos seus raptores, que reclamam a sua troca e a de um diplomata tunisino contra detidos líbios condenados por atos de terrorismo na Tunísia. (panapress.com)
