Depois da PGR angolana ter apreendido o mês passado, sete templos da Igreja Universal do Reino de Deus, agora são as autoridades migratórias que impediram, ontem, 31, uma suposta fuga do líder da Igreja Universal do Reino de Deus, para o Brasil, já que há um processo-crime, envolvendo pastores angolanos e brasileiros.
As autoridades migratórias impediram na segunda-feira, 31, uma suposta fuga do líder da Igreja Universal do Reino de Deus, Honorilton Gonçalves, para o Brasil, já que há um processo-crime, envolvendo pastores angolanos e brasileiros. Assessoria nega e pontualiza que informação visa manchar a imagem da igreja.
Segundo informações, o religioso, que é alvo das investigações em Angola, pretendia sair do país num Voo humanitário da transportadora área angolana (TAAG), com ajuda da sua esposa.
Assessoria de imprensa da igreja nega e refere que a suposta tentativa de fuga do bispo brasileiro, de 63 anos, é uma notícia falsa.
Ivone Teixeira manifesta-se consternada pela forma como tem sido tratada todo processo e informa que o religioso estava em casa no momento do referido embarque, assim como não tinha e nunca teve sequer bilhete em seu nome para se ausentar do país.
A responsável para comunicação da IURD desconfia que este seja mais uma das várias intenções que tem de manchar o bom nome da instituição, no caso à Igreja Universal do Reino de Deus em Angola.
Reitera, no entanto, a confiança de que a verdade será reposta, e que os ataques e denúncias contra confissão religiosa e seus membros, serão investigadas pelos órgãos policiais e de justiça.
A PGR angolana apreendeu, no mês passado, sete templos da Igreja Universal do Reino de Deus, em Luanda, por suposta prática dos crimes de associação criminosa, fraude fiscal e exportação ilícita de capitais.
