Reforço das medidas de segurança em Israel no mesmo dia em que foi a enterrar uma das quatro vítimas mortais do ataque palestiniano numa popular zona comercial israelita de Telavive na quarta-feira.
Israel revogou os vistos de entrada a 80 mil palestinianos, emitidos pelo ministério da Defesa liderado pelo ultra-nacionalista Avigdor Liberman, aprovados por ocasião do Ramadão.
Os vistos de trabalho das famílias dos atacantes também foram anulados.
Os Estados Unidos pediram contenção a Israel.
“Nós compreendemos o desejo de Israel proteger os seus cidadãos e enviar uma mensagem, Mas pedimos que quaisquer que sejam as medidas, que tenham consideração pelos muitos inocentes que apenas pretendem continuam com o seu dia-a-dia”, anunciou Mark Toner, anunciou o vice-porta-voz do departamento de Estado.
As autoridades militares comprometeram-se perante o executivo de Netanyahu a reforçar a barreira de segurança que separa Israel dos territórios palestinianos ocupados. Pode ter sido por aí que os atacantes entraram.
O governo de Israel anunciou ter detido uma terceira pessoa que poderá estar implicada no ataque que também provocou seis feridos. (EURONEWS)