Continuam as investigações sobre a decapitação de Samuel Paty a 16 de Outubro, pelo jovem de 18 anos de origem chechena Abdoullakh Anzorov, residente em França onde obteve o estatuto de refugiado.
Houve falhas, nos sobrecarregados serviços de segurança interna – DGSI – dado que a radicalização islâmica de Anzorov, apesar de sinalizada, foi “minimizada” e não suscitou alertas.
Como refere o jornalista radicado em França Rui Neumann, especialista em direito e segurança e autor do livro “Raptos políticos e tomada de reféns – concensos e contradições de uma ameaça crescente” – 2016.