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    Ciclone Idai. Marcelo envia dois abraços ao “povo irmão de Moçambique” através dos militares portugueses

    O Presidente da República esteve esta quarta-feira à noite na partida da força militar portuguesa que vai ajudar nas operações de busca e humanitárias em Moçambique.

    O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, esteve esta quarta-feira à noite na partida da força de reação rápida para Moçambique e pediu aos militares portugueses que levem dois abraços para a população atingida pelo ciclone “Idai”.

    “Eu queria que levassem convosco dois abraços. Um abraço de quem há mais de 50 anos conhece bem e ama aquela terra e aquela gente e o abraço do Presidente da República e comandante supremo das Forças Armadas em nome de todos os portugueses ao povo irmão de Moçambique”, declarou Marcelo Rebelo de Sousa, na base de Figo Maduro, em Lisboa.

    O Presidente da República transmitiu à missão portuguesa uma mensagem de agradecimento do seu homólogo moçambicano.
    “Pediu-me que vos transmitisse o seu reconhecimento e o reconhecimento do povo moçambicano pelo contributo da vossa missão, uma missão fraterna, de solidariedade, que novamente nos trará a excecional competência dos militares portugueses naquele país irmão”, afirmou Marcelo Rebelo de Sousa.

    De acordo com o chefe de Estado, o Presidente moçambicano também manifestou o seu reconhecimento ao Governo e ao povo português, “não apenas consternado, mas todo ele solidário com o povo de Moçambique”.

    Um avião C130 da Força Aérea Portuguesa parte esta madrugada para a cidade da Beira, em Moçambique, uma das zonas mais desvastadas pelo ciclone Idai.

    O aparelho leva uma força militar de reação rápida, formada por 35 militares e também por uma equipa cinotécnica da GNR.

    Este primeiro grupo será constituído por fuzileiros com botes, que um papel fundamental no resgate das populações isoladas e em situação de grande perigo.

    Faz também parte desta força inicial uma equipa médica do Exército, que leva os meios necessários para prestação de ajuda de emergência: camas, tendas, medicamentos e outros instrumentos médicos.
    A equipa portuguesa é composta ainda por um oficial de engenharia do Exército, que vai “identificar as necessidades mais prementes de restabelecimento de comunicações”.

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