A fábrica de processamento de gás natural do projecto Angola LNG, no município do Soyo, província do Zaire, enfrenta alguns constrangimentos de ordem técnica, informou hoje (segunda-feira), em Luanda, o administrador executivo da Sonangol, Baptista Sumbe.
Ao falar em conferência de imprensa sobre o 37º aniversário da concessionária nacional de combustíveis, Baptista Sumbe reconheceu que o projecto está atrasado por ter ocorrido constrangimentos técnicos, o último dos quais em Setembro.
Em consequência dos constrangimentos, cujos contornos não se referiu, estão em curso obras na fábrica.
As obras na fábrica, afirmou, têm a ver com trabalhos de engenharia e de contenção que deverão ser concluídos em quatro a cinco semanas.
O administrador da Sonangol assegurou que tão logo terminem as obras deverá ser comunicado a data da realização do primeiro carregamento de gás natural liquefeito.
O projecto Angola LNG tem um potencial para produzir um bilião de pés cúbicos de gás limpo/dia que será distribuído para os mercados doméstico e internacional.
A fábrica deverá ser abastecida através das reservas de gás, estimadas em mais de 10 triliões de pés cúbicos de gás, que estão disponíveis nos blocos 0,1,2,14,15,17 e 18, localizados na zona marítima do país. (portalangop.co.ao)