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    Seleccionados os três últimos projectos a serem financiados pela União Europeia

    O programa Diversidade, afecto a União Europeia, acaba de seleccionar os três últimos projectos para serem apoiados, no âmbito do plano de atribuição de subvenções até 20 mil euros a projectos culturais, que visem produzir bens e serviços com valor económico e significado social e cultural.

    Trata-se dos projectos “Casa Rede”, apresentado por Elisangela Kadina Manuel Antunes Rita, “Kacimbo a Kontar”, por Ndalu de Almeida (Ondjaki), e “Nzinga Residency”, pela Movart.

    Segundo uma nota de imprensa, que o Jornal de Angola teve acesso, com a distribuição dos últimos fundos do programa, esta sessão de avaliação marca o fim do processo de atribuição de subvenções do Diversidade, tendo sido seleccionados sete projectos no total das quatro sessões de avaliação.

    Apresentaram-se a concurso 19 candidaturas e o júri aprovou por unanimidade a atribuição de apoio financeiro a três projectos. Entre as restantes candidaturas, dez foram rejeitadas com observações e seis não foram admitidas para avaliação, por não cumprirem os requisitos regulamentares.

    O júri foi constituído pelos representantes do Camões – Centro Cultural Português em Luanda Telmo Gonçalves, do Goethe Institut, Gabriele Stiller-Kern, e da Alliance Française de Luanda, Florence Douaze-Bonnet. Os trabalhos de apreciação realizaram-se no dia 6 do mês em curso.

    Nas três rondas de avaliação anteriores, realizadas nos meses de Abril, Junho e Agosto últimos, foi aprovada a atribuição de subvenções a quatro projectos. O documento sustenta que, com a atribuição nesta última reunião de avaliação de subvenções aos três projectos seleccionados, fica concluída a atribuição da disponibilidade financeira definida para o Diversidade, que contava com um valor global de 100 mil euros.

    O Diversidade é um programa que permite a atribuição de subvenções até 20.000 euros a projectos ou acções que utilizem a criatividade, o património e o conhecimento cultural e a propriedade intelectual como recursos para produzir bens e serviços com valor económico e significado social e cultural.

    O financiamento é assegurado pela União Europeia, no âmbito do Programa Procultura para 2014-2020, que é co-financiado e gerido pelo Camões, IP e pela Fundação Calouste Gulbenkian.

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    FonteJA

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