O regime sírio está a mobilizar militares na reserva para fazer frente à insurreição.
Pelo menos é o que garantem vários soldados convocados nos últimos dois meses e que se colocaram em fuga. De acordo com um oficial em Homs, apenas, metade dos militares na reserva respondeu à chamada.
A revolta contra o presidente Bashar al-Assad que começou há cerca de ano e meio intensificou-se este verão. A cidade de Alepo no norte da Síria tem sido uma das mais fustigadas.
À destruição dos edifícios e violência nas ruas soma-se a falta de alimentos em vários bairros da cidade.
A situação humanitária na Síria dominou o encontro, desta terça-feira, entre o chefe do Comité Internacional da Cruz Vermelha e o presidente sírio.
A organização quer alargar a área de ação, atualmente limitada a Damasco. as para isso, precisa da luz verde de Bashar al-Assad.
Durante a reunião, o presidente sírio elogiou o trabalho do Comité internacional da Cruz Vermelha no terreno a quem aconselhou a manter uma postura neutra em relação ao conflito.
Bashar Al-Assad foi vago nas respostas, garantiu apenas que não vai colocar entraves ao trabalho da organização humanitária.
Fonte: EURONEWS