A ministra da Cultura, Rosa Cruz e Silva, afirmou na noite de quarta-feira, em Luanda, que com o alcance da paz e o desenvolvimento social do país, a política do livro e promoção da leitura terá que atingir os objectivos instituídos, de modo a alargar o conhecimento cientifico à população.
A ministra proferiu estas palavras durante o acto de inauguração da primeira Bienal Internacional de Poesias, que decorrerá até o dia 21 de Abril, sob o signo “Palavras escritas em folhas de mel”.
Com está iniciativa, disse, o Ministério da Cultura pretende contribui para a democratização do saber, bem como fazer com que o conhecimento literário materializado nas poesias angolanas e internacionais seja factor de aproximação a história literária nacional.
A bienal terá como propensão reconduzir os visitantes e juventude a cultura do livro. Porém, o livro e a poesia, segundo Rosa Cruz e Silva, são ferramentas essências para união cultural dos angolanos.
A governante reafirmou ainda ser importante alargar a rede de bibliotecas públicas, para que a função da cultura possa inverter a tendência crescente da delinquência juvenil.
Prometeu envidar esforços para que se implemente a política do livro e da leitura visando incentivar os agentes culturais, livreiros, publico entre outros, a desenvolver e estender as suas acções em todo o território nacional.
Nota de realce para a actuação dos artistas angolanos Tino Dya Kimuezo, Valdemar Bastos e ao poema “O Búzio” de Manuel Rui lido pela ministra da Cultura.
Fonte: Angop