Morreu na manhã desta segunda-feira (28.12), em Lisboa, o advogado e político moçambicano Máximo Dias, avança a imprensa local.
O político e advogado de carreira Máximo Dias faleceu esta segunda-feira (28.12), na capital portuguesa, vítima de uma paragem cardiorrespiratória, segundo avança o jornal “Carta de Moçambique”.
O conceituado advogado moçambicano, de 83 anos, retirou-se em 2017, depois de cerca de 50 anos de exercício, deixando a advocacia com algumas críticas ao sistema, denunciando casos de corrupção e sentenças condicionadas a valores monetários.
Máximo Dias era o antigo “número 2” do Gumo, fundado depois do 25 de Abril de 1974, com o objetivo de reclamar a luta pelo poder.
Exilou-se em Lisboa, foi co-fundador do Centro Moçambicano em Lisboa (Centro de Cultura, Desporto e Mútuo Socorro). Quando Moçambique abraçou o multipartidarismo em 1992, Dias criou o Monamo, através do qual concorreu a Presidente da República em 1994.
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