Terça-feira, Abril 30, 2024
13.8 C
Lisboa
More

    Luanda desceu 20 posições no ranking das cidades mais caras

    Luanda desceu 20 posições no `ranking` das cidades mais caras, num estudo da Mercer hoje divulgado e que é liderado por Hong Kong. A ‘Kianda’ passou da 6.ª para a 26.ª posição.

    De acordo com o estudo global sobre o Custo de Vida de 2019 da Mercer (`Cost of Living Survey`), Lisboa “desceu duas posições no ranking, após uma subida expressiva de 44 posições o ano passado”. É a 95.ª cidade mais cara do mundo em termos de custo de vida, descendo duas posições no `ranking` em relação ao ano passado,

    No `ranking` agora divulgado, Hong Kong mantém a posição de cidade mais cara do mundo, em oposição a Tunes (Tunísia), a cidade menos cara.

    Zurique continua a ser a cidade europeia mais cara, encontrando-se no 5.º lugar do `ranking`, caindo duas posições relativamente a 2018.

    De acordo com a Lusa, o estudo conclui que, do `top` 10 das cidades mais caras para expatriados, oito são asiáticas, resultado dos elevados custos de bens de consumo para expatriados e a dinâmica do mercado residencial.

    No topo da lista estão Tóquio (2.º), Singapura (3.º) e Seul (4.º), sendo que a cidade mais dispendiosa do mundo, pelo segundo ano consecutivo, é Hong Kong.

    Outras cidades que se encontram no `top` 10 são Zurique (5.º), Shangai (6.º), Ashgabat (7.º), Pequim (8.º), Nova Iorque (9.º) e Shenzhen (10.º).

    As cidades menos caras para expatriados são Tunes (209.º), Tashkent (208.º) e Carachi (207.º).

    Através do estudo foi ainda possível concluir que o preço da gasolina em Lisboa é dos mais elevados tendo em conta as restantes cidades do `ranking`.

    Por outro lado, e comparativamente com a cidade mais cara da tabela, o preço de arrendamento de um apartamento T3 nas zonas nobres de Lisboa ronda os 3.150 euros e em Hong Kong os 12.910 euros.

    Lisboa é a única cidade portuguesa apresentada no estudo.

    O estudo inclui mais de 500 cidades em todo o mundo, sendo que o `ranking` deste ano integra 209 cidades distribuídas pelos cinco continentes e analisa e compara os custos de mais de 200 itens em cada local, entre eles alojamento, transportes, comida, roupa, bens domésticos e entretenimento.

    O estudo da Mercer conclui que “um conjunto de fatores, incluindo flutuações cambiais, custo da inflação no que se refere a bens e serviços e a volatilidade dos preços de alojamento, contribuem para o custo geral dos `pacotes de expatriados` para colaboradores em tarefas internacionais”.

    Publicidade

    spot_img

    POSTAR COMENTÁRIO

    Por favor digite seu comentário!
    Por favor, digite seu nome aqui

    Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Fica a saber como são processados os dados dos comentários.

    - Publicidade -spot_img

    ÚLTIMAS NOTÍCIAS

    UE lança reflexão para rivalizar com o vasto plano de investimento global da China, especialmente em África

    O financiamento do Global Gateway da UE tem sido “muito disperso” e deve ser concentrado se quisermos ter alguma...

    Artigos Relacionados

    Social Media Auto Publish Powered By : XYZScripts.com
    • https://spaudio.servers.pt/8004/stream
    • Radio Calema
    • Radio Calema