O Presidente da Comissão Administrativa da Cidade de Luanda, José Tavares Ferreira, admitiu, hoje quarta-feira, nesta cidade, que o município de Luanda encontra-se num ponto decisivo do desenvolvimento económico e social.
De acordo com o responsável, que falava hoje quarta-feira no acto de abertura da 1º sessão de 2015 do Conselho de Auscultação e Concertação Social, com uma população superior a dois milhões, o município enfrenta múltiplos desafios como a necessidade de regeneração de vastas áreas de assentamento informais, vulgos musseques.
Outros desafios por ele enumerado, prende-se com a prioridade na recuperação e expansão das redes técnicas de distribuição de água, energia, saneamento, valas de drenagem e dos equipamentos sociais.
Frisou ainda que a urgência em conectar as diferentes áreas urbanas existentes em expansão, através de sistema de transporte na modalidade intermodal como parte dos múltiplos desafios.
Neste campo, José Tavares integra igualmente a emergência da definição de uma estrutura verde urbana que se pretende de característica contiguas á localização das diferentes funções, turísticas sejam elas habitacionais, comerciais ou empresariais.
Para tal, disse que foi concebido o plano municipal de desenvolvimento da província, inserido no plano província, que se almeja a implementação de infra-estruturas físicas e equipamentos em áreas sensíveis á vida quotidiana água, saneamento, energia eléctrica, rede de estrada tele comunicações,
“Quer estejamos a falar da população em geral quer da economia, fomentar o crescimento económico através da produtividade, proporcionando padrões elevados de vida a todos os luandenses, com base num rendimento adequado das famílias”, salientou.
Outro item é fornecimento dos serviços sociais importantes para melhorar a qualidade de vida dos munícipes, com vista o melhoramento da qualidade de vida, como a educação a saúde lazer e segurança.
Disse que este permite o desenvolvimento do potencial individual dos luandenses com objectivo de aumentar os seus níveis de realizações pessoais.
“Reduzir ao mínimo a miséria e a desigualdade social, gerando equidade e inclusão socia , pois Luanda só se poderá dizer desenvolvida se todos ou pelos menos a imensa maioria dos seus habitantes viverem sem grandes privações e bem acima do nível de pobreza”, concluiu. (portalangop.co.ao)