Expansão
Nesta primeira fase já só estão empresas nacionais a concorrer à privatização de sete fábricas da Zona Económica Especial. Preços oferecidos demasiado baixos “atiram” duas fábricas para a próxima fase de privatização.
Apenas quatro das sete unidades industriais integradas na Zona Económica Espacial (ZEE) colocadas na primeira fase do processo de privatização a cargo do IGAPE (Instituto de Gestão de Activos e Participações do Estado) estão com negócios fechados, enquanto uma está ainda em negociação e outras duas, com ofertas muito abaixo valor pretendido deverão passar a uma segunda fase do processo de privatização.
Nesta primeira fase, estão a ser privatizadas as empresas Univitro (indústria de transformação de vidro), Juntex (indústria de argamassa), Carton (indústria de cartonagem), Absor (indústria de absorventes), Indugidet (indústria de produtos de higiene e detergentes), Coberlen (Indústria de cobertores) e Saciango (Indústria de sacos de cimento).
No âmbito do concurso, as unidades industrias, com preços que vão dos 3 aos 18 milhões USD, já só tem nove empresas nacionais internacionais: A ICC-Angola, Agoalissar, Angozara, Zeepack, Glopol, Azoria, Angocap, Ecoindustry e NobleGroup.
Apesar de não adiantar datas para a conclusão do processo, o administrador executivo do IGAPE, Gilberto Luther, garantiu que o processo está na sua fase final e que nos próximos dias poderão ser anunciados os vencedores.
Entretanto, o IGAPE anunciou que já foram concluídas a selecção das próximas 23 unidades industriais a privatizar numa segunda fase, com o concurso público a ser lançado nos próximos dias.