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    Ano académico 2014 no IFAL constituirá uma viragem positiva

    Bornito de Sousa - Ministro da Administração do território (Foto: F.Miúdo)
    Bornito de Sousa – Ministro da Administração do território (Foto: F.Miúdo)

    O ano académico 2014, no IFAL, vai constituir uma viragem positiva na espiral de desenvolvimento da instituição, a avaliar pela reforma e modernização do plano curricular dos cursos ministrados e o alargamento da intervenção formativa dos centros regionais.

    A inovação foi anunciada pelo ministro da Administração do Território, Bornito de Sousa, na abertura das VII Jornadas Técnicas do Instituto de Formação de Administração Local (IFAL), realizadas na semana finda, no município do Humpata, província da Huíla.

    O governante mencionou outras valências como a introdução do IFAL- Online, uma plataforma digital que permitirá aos dirigentes, responsáveis e demais funcionários e agentes da administração local do Estado o acesso aos conteúdos de formação, através do uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs).

    Assegurou que a estrutura de cursos do IFAL continuará a assentar na formação inicial, nomeadamente através dos Cursos de Introdução ao Serviço Público (CISPs), para os funcionários admitidos e dirigentes que não sejam originários da administração pública.

    O plano curricular inclui formação transversal, formação profissionalizante, formação para altos dirigentes e responsáveis da administração local, formação média e superior (em parceria com o Ministério da Educação e instituições do Ensino Superior), bem como no ensino à distância, mormente através do IFAL- Online, acrescentou.

    Precisou que a plataforma MAT- Legis, que permite o acesso a mais de 92 mil diplomas legais sobre Angola, desde 1845, e as publicações, em papel, de manuais de estudo e colectâneas de legislação, pelo IFAL, são um instrumento que vai facilitar a formação de um número maior de funcionários e agentes da administração local do Estado.

    Entretanto, Bornito de Sousa referiu que o sucesso e a pertinência dos cursos dependerão, em grande medida, do correcto diagnóstico das necessidades de formação, tarefa que requer um envolvimento mais empenhado e participativo dos governos provinciais e das administrações municipais, na identificação das suas prioridades em termos de conveniência e especialidades.

    Salientou que a revisão em curso da Lei nº 17/10, de 29 de Julho, sobre o funcionamento da administração local do Estado, deverá conferir maior dignidade e exigência à formação dos dirigentes, funcionários e agentes da administração local, ao mesmo tempo que a vincula aos critérios de avaliação de desempenho. (portalangop.co.ao)

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