No ano do bicentenário de Giuseppe Verdi, as atenções centram-se no teatro La Fenice, em Veneza, palco da estreia de muitas óperas do mestre. Em 2013, duas estrelas ascendentes do canto interpretam algumas das áreas mais conhecidas de Verdi, obras-primas conduzidas pela batuta do maestro John Eliot Gardiner:
“Sou um amante de Verdi. Penso que o ritmo de obras-primas nos seus últimos anos é espantoso. São grandiosas, porque agarram, são verdadeiras do ponto de vista dramático e têm muitas coisas interessantes em termos de melodia e harmonia. Como orquestrador, Verdi ainda está subvalorizado”.
“Ele era um lavrador, não vivia na estratosfera, numa espécie de nuvem. Há algo de muito rural, muito terra-a-terra, em Verdi, que adoro. Isso não significa que não consiga exprimir emoções extremamente ternas e incrivelmente subtis, pelo contrário”. Ler mais (pt.euronews.com)