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    Endiama convida empresas canadianas a investirem no país

    Endiama (Foto: DR)
    Endiama (Foto: DR)

    Luanda – O presidente do Conselho de Administração da Empresa Nacional de Diamantes de Angola (Endiama EP), Carlos Sumbula, intimou hoje, em Luanda, as empresas canadianas do sector mineiro a investirem no país, com enfoque no domínio dos diamantes, a julgar, essencialmente, pela vasta área ainda por se explorar.

    Falando numa audiência com a embaixadora não-residente deste país da América do Norte em Angola, Lisa Stadelbauer, o gestor explicou que até ao momento o território nacional foi prospectado apenas a 40 porcento e que os indicadores apontam para maiores quantidades de diamantes por se explorar, em relação a actual, nos restantes 60%.
    “O Governo canadiano, através da sua Embaixada em solo pátrio, trouxe um leque de cerca de sete empresas interessadas em investir em Angola. E como sabeis, nós precisamos de investidores nas áreas de prospecção de diamantes, produção, polimento, e também estamos a ver a hipótese de chegar a fase de joalharia”, disse.
    Carlos Sumbula informou, entretanto, que a Endiama EP na sua estratégia de negócios actua nas áreas de prospecção, exploração e comercialização, estando neste momento em estudo a possibilidade do engajamento na actividade de polimento e feição de jóias, o que reflecte a boa produção da empresa.
    Neste contexto, salientou que investir em Angola está mais facilitado, tendo em conta que, para viabilizar cada vez mais o acesso a zonas mineiras, o Executivo continua a construir estradas, pontes, caminhos-de-ferro e aeroportos, valências suportadas com o Novo Código Mineiro e outras leis angolanas complementares ao diploma do sector.
    Por sua vez, a embaixadora Lisa Stadelbauer agradeceu o convite, adiantando que as empresas canadianas interessadas em investir no país, particularmente no ramo diamantífero, são de renome mundial (não avançou nomes) e que possuem bastante perícia, know how, tecnologia e experiência.
    A diplomata acrescentou ser propósito da delegação empresarial do Canadá inteirar-se do mercado angolano e estudar as melhores áreas para investimento, sobretudo, as susceptíveis de contribuir para o crescimento económico do país, razão pela qual a comitiva integra representantes da agência local de exportação e desenvolvimento.
    “Algumas destas companhias presentes na missão desta semana já estão activas em Angola, outras prestes a assinar memorandos de entendimento e algumas em fase avançadas de negociação para parcerias com empresas angolanas. Portanto, são empresas super interessadas em investir em Angola” – esclareceu.
    Lisa Stadelbauer sublinhou, por fim, que muitas das empresas do seu país empenhadas em abrir negócio em território angolano actuam em áreas de exploração mineira comum em Angola, nomeadamente no domínio da extracção do petróleo e do diamante, assim como da produção da energia eléctrica (….). (portalangop.co.ao)

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