‘Chegou Papa e saiu Cardeal.’. Esta frase bem conhecida dos cronistas da Igreja, lembra o quanto a eleição do Sumo Pontífice difere de qualquer outra eleição. Não há candidatos, nem cartazes, nem mensagens. O segredo é a chave do Conclave e o procedimento é codificado.
Apesar de ser um ritual praticamente inalterado há oito séculos, Paulo VI, em 1970, estabeleceu os 80 anos como idade máxima para ser elegível e para eleger (têm de ter menos de 80 anos na data do anúncio da Sede vacante).
Desta vez, há dois cardeais eleitores a menos porque cumpriram a idade regulamentar depois de oficialializada a renúncia do Papa – de 117 passaram a 115 e dois cardeais ainda não chegaram, um cardeal da Polónia e outro de Varsóvia. O patriarca de Lisboa, D. José Policarpo, vai ser o 32.º cardeal a votar no Conclave para a escolha do sucessor de Bento XVI, Ler mais (pt.euronews.com)