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    Malanje: Automobilistas pedem celeridade na reabilitação do troço Lombe/Cacuso

    Automobilistas que circulam no troço em reabilitação Lombe/Cacuso e Quizenga e vice-versa, ao longo da estrada nacional 230, defendem mais fiscalização e celeridade na execução das obras, com vista a sua entrega o mais rápido possível e conferir melhores condições de circulação de viaturas.

    Segundo constatou hoje, terça-feira, a Angop alguns automobilistas consideraram que apesar dos trabalhos serem de benfeitoria, a empreitada de terraplanagem e asfaltagem da estrada em referência, tendem a criar transtornos aos utentes, para além da demora na circulação, tendo em conta que as vias alternativas não oferecem condições para trânsito automóvel.

    O automobilista Carlos Domingos, defende a intervenção faseada de cada faixa, permitindo dessa forma que a circulação se faça de forma tranquila num único sentido, enquanto decorre a reabilitação.

    Diogo Rosário, outro motorista, pede que se melhore a via alternativa, uma vez que quando chove, se torna mais difícil para os automobilistas que são abrigados a parar, sob pena de correr risco de acidente, já que as vias alternativas ficam lamacentas e inundadas.

    Reagindo a preocupação dos automobilistas, o director do INEA (Instituto Nacional de Estradas de Angola), em Malanje, Eliseu Cachimbombo, referiu que as constantes chuvas que se abatem sobre a região estão na base da lentidão das obras, pelo que esforços estão a ser envidados no sentido de se repor a circulação condigna.

    Fez saber, que a empreitada tinha um prazo inicial de execução de 12 meses (Setembro de 2016 a Setembro deste ano), mas devido as enxurradas, foi prorrogada data de entrega da obra para Julho de 2018, sendo que o INEA tem exigido a empreiteira a fazer manutenção permanente nas vias alternativas, com vista a permitir maior fluidez do trânsito enquanto durem as obras.

    Actualmente, explicou, apenas cerca de 25 quilómetros dos mais de 100 previstos, foram asfaltados, a cargo das empreiteiras Carmo e CBITEC Limitada, sob fiscalização da empresa nacional DDM.

    Avaliada em mais de 40 milhões de dólares, a empreitada foi consignada em Setembro de 2016, no âmbito da linha de crédito da China, prevendo a requalificação profunda da estrada, desde a base, camada de desgaste, sub-leito, sub-base e base, com a ampliação de sete para 11 metros de largura, incluindo bermas, espaços para o estacionamento e paragem de veículos que avariem durante a circulação. (Angop)

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