Um dos seis detidos, suspeitos do massacre na Universidade de Garissa, no Quénia, foi presente a um tribunal daquela localidade.
Os outros 5 já tinham comparecido a um juiz em Nairobi.
Entretanto, a identificação das 148 vítimas mortais está completa. Os familiares podem realizar os funerais. (euronews.com)