Um grupo de dirigentes políticos guineenses endereçou hoje uma carta aberta à CPLP, que alegadamente protege o P.M. deposto, Carlos Gomes Júnior. Os signatários estimam que este deverá explicar as circunstâncias que levaram à morte de vàrios opositores ao regime.
Neste documento, alguns nomes históricos do PAIGC afirmam haver sinais de que o P.M. deposto, Carlos Gomes Júnior, está a ser protegido pela Comunidade dos Países de Lígua Portuguesa, e sublinham que ele deveria explicar as circunstâncias que levaram à morte vários opositories ao regime. Entre eles, Roberto Ferreira Cacheu, deputado do PAIGC, e porta voz das famílias das vítimas dos assassinatos políticos de 2009, cujo paradeiro continua desconhecido desde 26 de dezembro de 2011.
O porta voz do Governo de transição, e ministro da Presidência do Conselho de Ministros, Fernando Vaz, exigiu esclarecimentos ao anterior governo.
Fonte: RFI