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Por: Reginaldo Silva (Jornalista)
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As elevadas taxas de crescimento do produto interno bruto verificadas na última década é o que mais ‘enche a vista’ quando se olha de relance para a economia angolana. E, com efeito, a ‘performance’ é notável. Tomando como base os valores averbados pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) a economia angolana registou na década um crescimento médio superior a 11,55%. Isto, mau grado os difíceis anos da crise, em que a economia nacional logrou, mesmo assim, escapar á recessão. Os ‘anos dourados’ são inequivocamente os compreendidos entre 2005 e 2008, período em que a taxa de crescimento da economia chegou a ultrapassar os 22,5%. Mas em 2002 ela já era de dois dígitos, apesar de, no ano seguinte, se ter verificado uma quebra abrupta para 3,308%. Todavia os crescimentos elevados não são um exclusivo da ‘primeira década da paz’. Já em 1995 e 1996 o país registara crescimentos de dois dígitos, na sequência da recessão que atingiu o seu ponto culminante em 1993 e antecedendo uma década de declínio da variação anual do PIB, que se quedou por 3,1% em 2001. Como afirmou Alves da Rocha na apresentação do Relatório Económico 2010 do Centro de Estudos e Investigação Científica (CEIC) da Universidade Católica ‘Angola tem sido “invadida” por muito crescimento depois de 2002, um marco da independência de Angola, depois de 27 anos de guerra civil. Dir-se-ia que se acumularam energias durante o longo período do conflito militar e que foram subitamente libertadas depois de os angolanos se terem reencontrado consigo próprios e com o seu futuro”. O ciclo de elevado crescimento que se verificou entre 2005 e 2008 é o mais representativo após a independência do país. Todavia, a estrutura da economia não se modificou substantivamente, continuando a preponderar a dependência da produção, do preço do barril e correlativa receita petrolíferas. Tirámos a fotografia a dois anos da década, 2005 e 2010 (ver gráfico), os quais comprovam isso mesmo. Exceptuando um relativo progresso dos sectores da construção e do comércio (em que o comércio por grosso, leiase importações, tem um peso significativo) o panorama não se alterou de facto significativamente em termos de partição do produto interno pelos diferentes sectores de actividade (ver quadro). O índice de diversificação da economia publicado pelo CEIC demonstra-o: O que também é inegável é que só as condições decorrentes da paz possibilitaram este desempenho, que se traduziu numa elevação do nível de vida dos angolanos, quando se distribui a riqueza produzida em cada ano pelo conjunto da população. Com efeito, se atentarmos à evolução do PIB ‘per capita’ verificamos que se o mesmo, ou seja, a porção da riqueza nacional que cabia a cada habitante, era de USD 871,4 em 2003, tinha passado para USD 4.266,8 em 2010, ou seja, quase cinco vezes mais. O que não significa que o poder aquisitivo dos angolanos se tenha apreciado expressivamente, como se dá nota nesta edição.
Mas o que importa reter é que a sustentabilidade de um ritmo elevado de crescimento depende, no imediato, da evolução do preço do petróleo e, a prazo, dos ganhos que se vierem a obter no domínio da produtividade, indispensáveis a que Angola reforce a sua posição competitiva.
POSIÇÃO REGIONAL
Angola não só rivalizou com o crescimento das novas vedetas da economia global, os países emergentes, afirmando-se, aos olhos de muitos observadores também como uma economia emergente, como ultrapassou o ritmo de crescimento do seu vizinho mais poderoso no espaço regional em que se insere: a África do Sul. É na SADC, onde se encontram outras economias que apresentam um apreciável desempenho, mais que na CEEAC, a comunidade económica dos Estados da África Central, que Angola terá de afirmar. Sobretudo tendo em atenção o peso que o sector petrolífero tem no produto interno e que uma quebra de 10% no preço do petróleo pode traduzirse numa quebra de 2,7% no PIB, de acordo com cálculos do Banco Mundial
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