A petrolífera francesa Total E&P Angola vai continuar a apoiar e premiar jovens empreendedores que tenham projectos viáveis, inovadores, de impacto social e comunitário, com vista o alcance do desenvolvimento sustentável das micro e pequenas empresas no País.
Para concretização deste objectivo, a petrolífera francesa em Angola realizou nesta quinta-feira, em Luanda, a apresentação da segunda edição do concurso “Startupper do ano da Total 2018-2019”, uma plataforma que visa recolher e seleccionar anualmente três projectos/ideias de jovens empreendedores, potenciando-os com formações técnicas e financiamento.
Para fazer parte deste concurso é necessário que os projectos dos empreendedores tenham inovação e impacto social e comunitário, acrescentando valor/potencial no desenvolvimento socio-económico das comunidades, segundo o director-geral da Total E&P Angola, Olivier Jouny.
Com a apresentação deste concurso, os empreendedores interessados podem candidatar-se através do portal www.startupper.total.com. O período de inscrição, que começou no dia 9 de Outubro, termina dia 13 de Novembro próximo, confirmou Olivier Jouny.
A novidade deste ano recai ao prémio melhor empreendora, que encoraja as mulheres a participar em maior número no desafio do Startupper.
A primeira edição deste concurso em Angola, aconteceu em 2017, tendo premiado três projectos, cuja implementação teve algumas limitações derivadas do contexto económico do País.
Lançado em 2015 em 34 países africanos, o concurso visa apelar os jovens a apresentarem projectos de criação e desenvolvimento de uma empresa, em qualquer sector de actividade. Cada vencedor (três por cada país) recebeu um prémio em dinheiro, visibilidade e ajuda para tornar os referidos projectos numa realidade.
A Total E&P Angola é uma das mais importantes filiais do grupo francês, 5º maior produtor de energia no mundo, instalado nos cinco continentes, com operações em mais de 130 países e cerca de 100 mil colaboradores.
Em Angola, a Total iniciou as suas actividades em 1952-1953, quando recebeu a primeira concessão, no onshore e offshore angolanos – Bacia do Kwanza e Bacia do Baixo Congo. Actualmente, a Total E&P Angola está presente nas mais prolíficas zonas do país e conta com cerca de 1.700 colaboradores.
A petrolífera é o resultado de duas fusões sucessivas: da Total com a companhia belga PetroFina, deu?se TotalFina (1999), e da TotalFina com Elf Aquitaine, surgindo TotalFinaElf (2000). O nome Total foi baptizado em Maio de 2003, representando a herança de um prestigioso passado de energia. A odisseia Total começou nos anos 20. (Angop)