Ondjiva – Dezanove infracções migratórias, consubstanciadas na falta de comunicação de alojamentos de estrangeiros, entrada e permanência ilegal de cidadãos estrangeiros no país, foram notificadas durante os últimos sete dias pela direcção provincial do Serviço de Migração e Estrangeiros (SME) no município do Kwanhama, província do Cunene.
De acordo com o relatório da instituição distribuído segunda-feira, à Angop, as infracções foram detectadas durante uma micro operação realizada à nível dos principais posto de concentração populacional e da estrada 105 onde os efectivos da fiscalização deteram 19 cidadãos ilegais.
Entre os infractores constam namíbianos, vietnamitaa, gambianos, portugueses, nigerianos e chineses.
Durante o memo período, o SME impediu de sair no país sete cidadãos nacionais dos quais seis por não apresentar o certificado militar e um menor por falta do termo de responsabilidade dos seus progenitores,
Quando ao movimento migratório, registaram-se 11 mil e 906 entradas e saídas de cidadãos nacionais e estrangeiros nos postos de Santa-Clara, Ruacaná e Calueque, dos quais seis mil e 833 usaram passaportes, quatro salvo-condutos e 5.387 passes de travessia.
Dentre os estrangeiros constam a comunidade namibiana, sul-africana, portuguesa, moçambicana, zimbabueana, cubana, chinesa, brasileira, espanhola e britânico, dos quais 771 são turistas, 30 expatriados e 18 residentes.
O SME no Cunene controla actualmente 468 estrangeiros de diversas nacionalidades.
Fonte:angop