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    Segunda fase do Centro de Ecologia Tropical arranca este trimestre

    (Angop)
    (Angop)

    Luanda – A segunda fase da construção do Centro de Ecologia Tropical e Alterações Climáticas (CETAC), em funcionamento no Huambo desde 2012, prevê a construção a partir deste trimestre de residências para os técnicos e investigadores.

    Segundo apurou hoje (terça-feira) a Angop, nos trabalhos estão incluídos estudos de viabilidade da  reflorestação da região centro de Angola e  infra-estruturação e recuperação de áreas degradadas.

    No quadro dos  investimentos a serem  feitos, serão  realizados estudos  sobre  a protecção das nascentes  do Planalto Central,  de  construção  do  jardim botânico do Huambo e  outras  infra-estruturas  de apoio.

    A capacitação dos  peritos constam também da carteira de projectos do sector, que procura elevar-se nas políticas de desenvolvimento do país.

    Estratégias de luta integrada contra queimadas florestais, estudos sobre a dinâmica das populações de insectos na província do Huambo, são outros  projectos a implementar na segunda  fase do  Centro  de Ecologia do Huambo,  que atende  também investigadores das províncias de Benguela e Bié.

    A terceira fase do projecto contempla  o reforço, em termos de  apetrechamento,  do Centro de  Ecologia Tropical e  Alterações Climáticas, o único em Angola.

    O centro, construído de raiz, foi inaugurado em 2012, pela ministra do Ambiente, Maria de Fátima Jardim.

    De dois  pisos, o centro está equipado com dois laboratórios de testagem de solos e água, igual número de secções de ecologias animal e vegetal, secção da qualidade ambiental,
    departamento de alterações climáticas e de gestão de ecossistemas.

    A estrutura conta ainda com  áreas de recursos humanos, secretaria, secção de estagiários em investigação, biblioteca, sala de reuniões, restaurante, entre outros espaços.

    A unidade foi erguida no quadro do programa do Executivo para o relançamento do projecto de investigação científica e estudo das alterações climática da região, para o desenvolvimento
    sustentável das províncias, em particular do Huambo, que aspira à Cidade Capital Ecológica.

    O aproveitamento das águas residuais, valorização dos solos degradados, constituição de equipas de investigação e apoiar a elaboração e implementação de políticas e programas de preservação do ambiente, constituem outros objectivos para qual foi criado o centro.

    O centro erguido na zona adjacente à estufa-fria, no centro da cidade do Huambo, apoia especialistas e estudantes do ensino médio e superior. (portalangop.co.ao)

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