O Ministério Público (MP) deixou cair, esta segunda-feira, durante as alegações finais do caso Ihor Homeniuk, a acusação de homicídio qualificado dos três inspetores do SEF que terão agredido o cidadão ucraniano, em março de 2020.
Apesar de ter deixado cair a acusação de homicídio qualificado, pela qual os arguidos foram julgados e que tinha como pena máxima 25 anos de cadeia, de acordo com a RTP3, o MP pede prisão de pelo menos 13 anos para Luís Silva e Duarte Laja e mais de oito anos para Bruno Sousa, pelo crime de ofensas corporais graves agravada.
A procuradora responsável pelo caso, Leonor Machado, entende que o grau de culpa dos arguidos é diferenciada, por isso, pede, pelo menos 13 anos de prisão para Duarte Laja e Luís Silva e oito para o inspetor Bruno Sousa.
Recorde-se que as alegadas agressões a Ihor Homeniuk resultaram na morte do cidadão ucraniano, a 12 de março, nas instalações do SEF no aeroporto de Lisboa.
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