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    PR homenageia membros da missão humanitária a Moçambique

    O Presidente da República, João Manuel Gonçalves Lourenço, outorgou hoje, sexta-feira, certificados de mérito aos 128 integrantes da missão humanitária angolana com o povo da República de Moçambique, vítima do ciclone IDAI que assolou aquele país em Março último.

    Segundo avança Angop, os certificados assinados pelo estadista foram entregues em cerimónia presidida pelo ministro de Estado e Chefe da Casa de Segurança do Presidente da República, Pedro Sebastião, como prova do “reconhecimento da dedicação exemplar e desempenho” nas tarefas a que estavam acometidos no âmbito da solidariedade com Moçambique.

    A catástrofe matou mais de 600 pessoas (seiscentas), feriu mais de 1.600 (mil e seiscentas) e desalojou milhares de famílias, que precisam de ajuda humanitária.

    Pedro Sebastião disse que Angola é uma nação com fortes tradições de solidariedade, que se fizeram sentir nos diversos momentos da sua história.

    Angola conhece o valor da palavra solidariedade e encara a solidariedade como um meio para fortalecer os laços históricos de amizade com outros países, principalmente, os da região africana, acrescentou o ministro de Estado.

    Pedro Sebastião sublinhou haver consciência que o mundo actual encontra-se profundamente interligado e os resultados negativos de um fenómeno natural reflectem-se seriamente na vida de outros povos, principalmente no que respeita aos fenómenos climático ou ecológico.

    O Chefe do Estado Maior General das Forças Armadas Angolanas, Egídio de Sousa Santos “Disciplina”, transmitiu aos presentes gratidão, estima e admiração, por terem cumprido com zelo a missão que lhes foi confiada pela pátria.

    O General Disciplina exortou os militares angolanos a seguirem o “brilhante exemplo de patriotismo e bravura” dado pelos integrantes da missão humanitária a Moçambique, frisou.

    A equipa multidisciplinar, composta por militares e civis, foi criada por orientação do Presidente da República, com o objectivo de apoiar a população de Sofala, principal vítima da calamidade, nas vertentes de assistência médica medicamentosa, transporte, logística e infra-estrutura.

    Angola participou com 128 efectivos entre médicos, enfermeiros, técnicos de laboratório, e epidemiologistas, que durante 40 dias na província de Sofala, cidade da Beira, desenvolveram durante a fase de emergência e pós-emergências, várias actividades nos distritos de Dondo e Beira.

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