Ainda hoje, os coman-dados de Srdjan Vasiljevic realizam um treino de desentorpecimento nos arredores da unidade hoteleira onde vai estar alojada.
Durante a curta preparação no “palco” do Grupo C, a Selecção Nacional realizou um ensaio diante da Guiné Equatorial, que serviu para melhorar as rotinas de jogo e idealizar o “onze” tipo para o desafio de estreia da próxima terça-feira, diante da congénere do Burkina Faso, às 16h30, no Estádio de Adrar.
Apesar da vitória sofrível no jogo amigável frente aos equato-guineenses, com golo solitário do “capitão” Ricardo Job, a selecção angolana teve um desempenho acima do aceitável.
Embora a preparação tivesse começado tarde, o conjunto angolano está apostado em fazer um excelente “africano”, com o objectivo de garantir o apuramento para a segunda fase do torneio. Além do Burkina Faso, a Selecção Nacional joga no dia 20 com os Camarões e a 24 enfrenta o Congo Brazzaville.
Com início dos trabalhos no dia 17 de Dezembro, Silvestre Pelé, treinador-adjunto dos Palancas Negras, diz que a “máquina está oleada” para não defraudar os adeptos do futebol no CHAN.
“O mais difícil foi feito, que passava por escolher os jogadores para a competição. De vinte e nove, o número subiu para 34 atletas. Não foi fácil encontrar os 23”, salientou.
Dos 23 jogadores eleitos, o guarda-redes Landu, do Interclube, e o médio Job (Petro de Luanda), comparados aos demais companheiros têm mais presenças na Selecção Nacional.
Integram o conjunto angolano às ordens de Srdjan Vasiljevic os seguintes futebolistas: Landu, Jotbé e Rui (guarda-redes); Nari, Mira, Wilson, Tó Carneiro, Lito, Medá, Gui e Depaizo (defesas); Celson Barros, Paty, Mano Calesso, Almeida, Manguxi, Herenilson, Chiló, Vá e Job (médios); Fofó, Kaporal e Moco (avançados). (Jornal de Angola)